À boca vem-me o amargar.
Porque me contemplas com esgar?
Não sou mais que (as) ondas deste imenso mar...
Perturbas-te, então, o fenecer,
Inevitável, sucedendo o crescer?
Saiba, pois, que o que viça, há d'um dia perecer...
Quiçá desconheça o porvir,
Por mais garboso seu porte, ó vizir,
A inescapável morte... em teu ouvido irá zunir...
Majestoso seja ver o sol se pôr:
Da vida as labaredas hercúleas libertam seu fragor.
Estão - as emoções - contidas no inexprimível amor...
Porque me contemplas com esgar?
Não sou mais que (as) ondas deste imenso mar...
Perturbas-te, então, o fenecer,
Inevitável, sucedendo o crescer?
Saiba, pois, que o que viça, há d'um dia perecer...
Quiçá desconheça o porvir,
Por mais garboso seu porte, ó vizir,
A inescapável morte... em teu ouvido irá zunir...
Majestoso seja ver o sol se pôr:
Da vida as labaredas hercúleas libertam seu fragor.
Estão - as emoções - contidas no inexprimível amor...
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