Loki entra na história. Deus nórdico, que mudava de forma. Mas, desta vez, plenamente humano, e arricando insinuar-se num universo até então ordeiro, partilhado por mãe e filha, numa relação harmoniosa.
Bem, há criticismos rolando por aqui e ali sobre o filme, então serei sincero: não sei se foi meu estado de espírito que permitiu ver na tela não só uma obra cinegráfica, mas como, também, um tecer intrincado de relações entre mãe, filha e o estrangeiro, com flashbacks oportunos e impactantes. E, quiçá, meu elevado estado de espírito, (rio com isso), tenha me permitido apreciar o filme em sua fotografia belíssima, em seu entrelaçamento humano, na apresentação dos conflitos que irrompem, e de uma possível personagem neurótica.
Nada é morto, apesar do frio, da distância, e da eternidade representada em tantas nuâncias de um mesmo branco. A vida, vívida, em oposição à morte, ao Tânatos, e à supressão do impulso vivificante. A resistência humana frente ao infinito paisagístico. Os embates psicológicos que decorrem e como eles podem ser solucionados onde o sol não se faz sentir.
E, sobretudo, meu respeito aos prenúncios e vaticínios dos xamãs. O filme, hermético, fecha-se no agouro inicial.
Por isso só é belo.
Curiosity killed the cat... Satisfaction brought him back...
Sleepless night
Frightening dreams
Waking Up to find
Nothing is as it seems
Life is a battle
Continuous rattle
Dust and heat.
Neat... only our heart.
Wanna go back to the start?
Ha, not even being smart
Myself
Would I take that ole book
Off the shelf.
Frightening dreams
Waking Up to find
Nothing is as it seems
Life is a battle
Continuous rattle
Dust and heat.
Neat... only our heart.
Wanna go back to the start?
Ha, not even being smart
Myself
Would I take that ole book
Off the shelf.
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