Alguns motivos concatenados ao longo dos dias, pelos ôbibus e vagões de metrô, no serviço e na escola, deste ano ou de anos atrás. Alguns encontrei em anotações dispersas de 2006, uau.
"The puny pony
Rising its head
Was so beautiful!
oh! my lad..."
"The trough
On the farm
Was so rough...
Had no charm."
"Just an ordinary man. This, I surely am."
"Não existe certo ou errado. Existem, sim, infinitas, ou antes, incontáveis nuâncias entre o preto e o branco, entre o branco e o preto. Como seria possível pensar em (termos) absolutos sem (previamente) levar em conta as matizes e tonalidades que os separam, que os distingüem, e que, portanto, os definem?"
"A terra que piso já foi mil vezes antes palmilhada por outros homens. Entretanto, os passos agora são meus. E isso faz toda a diferença."
"A meditação torna a dor suportável."
"Pouco sei do verdadeiro... se o que sinto é real, se meus olhos não me traem, como saberia? Não tomarei como certo o que de fato não sei.."
"Aprendi que - para aprender - é preciso, inevitavelmente, sofrer. E o que é sofrer? Fazer tudo aquilo que não nos dá na telha: eis o que é sofrer."
Há 6 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário