domingo, 14 de dezembro de 2008

Vi Vida - Mistakes

Perhaps it was a mistake
To put my life at stake
For nothing

As the warrior would take
For his virtue's sacred sake
But for him
It was everything

As the merry nightingale sings
As my soul swings
Shenanigans...
My being in fragments I do not know

I am afraid I will reap what I sow..
I'm frightened by this prospect

***

A aurora. A aurora...
Como sói
e dói
Lembrar o outrora

Porque o passado torna-se bonito
E frutuoso?
Desgostoso
O presente e o infinito?
Não, isto não é a vida...

Chame de chama, de flama
Mas isto não é amor...
Cor, descor, desbotou
Um novo período há de começar

Mar, mirar, admirar
Transposição
Quero transpor.

Cis, cis, cis...
Não, não me fará calar
Quero trans-por!
Aquilo não foi amor.

***

Se a alma se cala
Não há calma
Se a guerra é esquecida
Não há paz

E assim é o passado que ribomba
Para não ser olvidado
O que foi sentido
Foi também escutado
E os sons perduram no ar...
E mais ainda na mente...

Não mente, não mente
Algo em... algo dentro...
Não, Aquilo não pode...
É incapaz desta agrura
Do esquecimento.

***

Se...
Não, sem 'se'
Vai acontecer
Em breve.

Até lá
Farei da alma um fardo leve.
Custe o que custar
Tornarei habitável este meu lar.
(custe...
cuspa.)

Nada me fará mudar.

***

Why. Why? Why!
Do I cry?
When what I need most
Is a smile
Pointing out the way

It may swirl, and curve
And bent
But what I need most
'Tis strength
And it'll be sought
Night after day
I'll become the rightful host

No more of this scornful ghost
Telling me what to do
Never
More!

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