terça-feira, 4 de novembro de 2008

(Mundos)Paralelos

A 1ª estrofe composta no vagão do metrô. Os últimos dois parágrafos acrescentados em meu lar. Lar, doce ..r.
***
(Mundos)Paralelos

Um mar de luz inunda a superfície do planeta,
E meus olhos antevêem a quebra de um paradigma.
Que paradigma será?
O fim do dia dirá,
A mim e a todos.
Saravá.

O refulgir deste Sol
Será como o de outros sóis?
Completarão seus ciclos com semelhantes arrebóis?
O homem, só, pergunta-se, a elucubrar...
É capaz de assim ser, sim ou não.
Mas o que vale é o brilhar,
Muito mais que a data ou o lugar.

E tomar nota de que o início é o fim,
E o Yang é o Yin;
De que você é o mim:
O mundo é ambivalente,
Sim.

Nenhum comentário: