Acabo de despertar dum sonho. Nele, as pessoas eram genuinamente felizes. Nele, as pessoas escolhiam livremente quem beijavam, e não se discutia algo chamado orientação sexual. Nele, vivia-se com conforto, sem esbanjar. Mas era um mundo-fantasia. O encontro de uma realidade cotidiana com uma realidade virtual, e a mescla confusa resultante de dois âmbitos essencialmente distintos.
Não se sentia fome no sonho. Não se falou em comida. Parecia-me que todos eram sorrisos, descobertas, momentos silentes imbuídos em instantes sociais, o que se permitia viver sem mentiras superficiais.
Sonhei com esse mundo prescindível de epítetos: feliz, livre, bom ou ruim. Éramos o que éramos, sem necessitar nomear o estado emocional por que passávamos. Sem conclamar nossa existência como única ou superior às demais. Um mundo que desconhecia, por ingenuidade, os termos trégua, guerra ou paz.
O mundo que Tolstói ousou erigir em suas herdades aristocráticas? Seja lá. Um mundo orbe e urbe. Não se sabe direito o que se quer, ante a indefinibilidade de um sonho. O fato é que eu seria um hipócrita (comigo mesmo, não com o que os outros esperam de mim, como "politicamente correto") se afirmasse não desejar um mundo "melhor". Mas eu mesmo desconheço a que, concretamente, tal subjetiva terminologia se refere, e fico perdido quando indagado das soluções para melhorá-lo: educação, saúde, um mundo sem psicopatas no poder. Mas até aí, escolas não fazem a maior parte das crianças feliz - ok, o velho argumento defendendo a hipótese de que não se sabe ao certo o que se deseja quando ainda está no primário, secundário, enfim, enquanto se encontra nos antros da educação escolar. Mas o fato é que a maioria não é tão feliz quanto aparenta (ou procura aparentar) ser, e não basta arrancarem-lhes o véu chamando-as de anátemas e receitando-lhes Prozac. Não, as drogas não funcionam (The Verve), e só te deixam pior - cognitivamente, e o pior "pior" de todos: pior consigo mesmo. Deixa-se de acreditar na própria potencialidade para a cura.
Bem, e quanto à saúde? Autismo e vacinas, cada dia mais notícias evocando o surgimento da doença com a implementação da suposta panaceia. E na saúde há mentiras como na política. Em língua inglesa já se publicou enorme quantidade de livros e materiais concernentes aos perigos à saúde advindos da fluorização - o emprego de fluoreto - na água que bebemos. Desde problemas dentários até o colapso do sistema nervoso.
Sobretudo, um mundo sem psicopatas no poder. Sem George W. Bushs, sem Condoleeza Rices, sem Dick Cheneys, sem Colin Powells, sem Donald Rumsfelds, sem Tony Blairs, sem Ehud Olmerts, sem Sarkozys, sem todos esses títeres do terrorismo e da estupidificação massificada. Sem suas meias-palavras sacripantas que resultam no planejamento e alavancamento de guerras e invasões ilícitas, bárbaras e criminosas de nações menos poderosas.
Mas, para isso, seria necessário que uma parcela grande das pessoas conhecesse o que é, de fato, a psicopatia. E por que divulgar o conhecimento que identifica tais indivíduos, e os impede de uma maior contaminação da política e da sociedade, e de nós mesmos, como indivíduos. Já vivemos sob uma patocracia global, que envolve desde a medicina até os três ramos religiosos mais propagados mundialmente - judaísmo, islão, cristianimsmo - até... sim, já estamos infectados.
Puxa, eu despertei e percebi quão fundo pode-se ir à lama, estando-se mentalmente anestesiado. E cheguei à conclusão de que as aparências enganam (sim, Elis, Belchior). Descobri que é preciso saber o que causa a dor, e preveni-la, ou remediá-la, enquanto há tempo. Remediá-la, com consciência:
http://www.sott.net/
Um site de notícias definitivamente diferente dos demais.
Há 20 horas
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