Sem rodeios nem floreios
Eu quero te contar
A seguinte história
Vai agora começar:
O sal do mar ardendo os olhos
O sol do mundo abraseando
O limpo céu causando risos
A alegria de estar vivo
Gota a gota escorrendo
Pelo crivo do tempo
A contagem inexaurível
Que o corpo nu'acompanha
Nunca pôde acompanhar
Na parca vida só há esta façanha
O eterno retorno ao lar
O despertar da jornada
E as estrelas como guias
Mais esta caminhada
Pelas sendas mais esguias
Mais uma tentativa
Seguindo as rochas frias
Pega embalo a comitiva
Todo dia é santo dia
De se plantar a alegria
Ante o suor do esforço
E o cansaço do mormaço
Nossos olhos reluzem
Sob a sombra das nuvens...
Penugens ao vento.
Eu quero te contar
A seguinte história
Vai agora começar:
O sal do mar ardendo os olhos
O sol do mundo abraseando
O limpo céu causando risos
A alegria de estar vivo
Gota a gota escorrendo
Pelo crivo do tempo
A contagem inexaurível
Que o corpo nu'acompanha
Nunca pôde acompanhar
Na parca vida só há esta façanha
O eterno retorno ao lar
O despertar da jornada
E as estrelas como guias
Mais esta caminhada
Pelas sendas mais esguias
Mais uma tentativa
Seguindo as rochas frias
Pega embalo a comitiva
Todo dia é santo dia
De se plantar a alegria
Ante o suor do esforço
E o cansaço do mormaço
Nossos olhos reluzem
Sob a sombra das nuvens...
Penugens ao vento.
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