O vulto a vagar vampiro
Ébrio em ruelas sombrias
Lê em voz alta um papiro
Cheio de galimatias
Crê ensimesmado nelas
Parcas linhas emporcadas
Vêm à sua mente vielas
Jamais antes palmilhadas
Não sabe se lá esteve
Parece que sim, recorda
Padeceu de muita sede
Asfixiado na corda
A turba ajuntou-se toda
Ria, gargalhava e ria
Corpos linchados na roda
Sob o sol do meio-dia
Encapuzados. Macabros
Eram homens de família
Um bando de desalmados
Progenia da matilha
O vulto velho virou-se
Faces negras, voz suave
Era mia gente na foice
Hoje ninguém mais o sabe.
Ébrio em ruelas sombrias
Lê em voz alta um papiro
Cheio de galimatias
Crê ensimesmado nelas
Parcas linhas emporcadas
Vêm à sua mente vielas
Jamais antes palmilhadas
Não sabe se lá esteve
Parece que sim, recorda
Padeceu de muita sede
Asfixiado na corda
A turba ajuntou-se toda
Ria, gargalhava e ria
Corpos linchados na roda
Sob o sol do meio-dia
Encapuzados. Macabros
Eram homens de família
Um bando de desalmados
Progenia da matilha
O vulto velho virou-se
Faces negras, voz suave
Era mia gente na foice
Hoje ninguém mais o sabe.
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