Bernie Boston, "Flower Power"
O pobre ao lado do nobre
Não vale sequer
Uma reles moeda de cobre
Desdobra-se em pranto
Entoa seu canto
E se encolhe de novo
Miúdo no manto
Posto de lado...
Triste viver esfaimado
Ser pobre é pecar
Contr'o vil bem-estar
Do marajá hereditário
Explorador do proletário
Quem jamais suou
Pra ganhar o seu salário
O mundo é assim,
Me disseram certa vez.
Quão triste fim...
Quão vã insensatez.
O pobre ao lado do nobre
Não vale sequer
Uma reles moeda de cobre
Desdobra-se em pranto
Entoa seu canto
E se encolhe de novo
Miúdo no manto
Posto de lado...
Triste viver esfaimado
Ser pobre é pecar
Contr'o vil bem-estar
Do marajá hereditário
Explorador do proletário
Quem jamais suou
Pra ganhar o seu salário
O mundo é assim,
Me disseram certa vez.
Quão triste fim...
Quão vã insensatez.
6 comentários:
Hahaha você rima até nos comentários.
E é verdade, numa decepção amorosa os minutos valem por dois.
Ótimo poema o seu, por falar nisso.
Ótimo como todos os outros anteriores, que não comentei.
Valeu, camarada! Comente sempre que puder, sem pressa nem afobação.
Quanto a rimar, já se tornou um hábito... ossos do ofício! haha.. obrigado!
hahah sei como é...
Dá uma olhada nesse texto que escrevi há um tempo: http://escrevendoparalembrar.blogspot.com/2009/08/ralo.html
Ah, se tiver MSN, me passa.
Ficar digitando essas verificações é chato. hahahaha/
Valeu pelos elogios no "Ralo".
Cara, fale comigo por email ou orkut, enquanto crio um novo MSN.
Email: fejapimenta@gmail.com
Orkut: Fernando *Napoleão*
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