Não é raiva o qu'eu tenho
Franzido o meu cenho
É meu medo do degredo
Por teu amor terreno
Correspondê-lo é loucura
Ignorá-lo, desrazão
O coração que o atura
Nega a si a salvação
Contesto as profecias
Da castidade santa
Nesta ébria travessia
Me transformo em sacripanta
Do celibato escolhido
Aos prazeres libertinos
Um passo curto miúdo
Ao graúdo desatino
Franzido o meu cenho
É meu medo do degredo
Por teu amor terreno
Correspondê-lo é loucura
Ignorá-lo, desrazão
O coração que o atura
Nega a si a salvação
Contesto as profecias
Da castidade santa
Nesta ébria travessia
Me transformo em sacripanta
Do celibato escolhido
Aos prazeres libertinos
Um passo curto miúdo
Ao graúdo desatino
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