Não sou quem pareço ser
Nem pareço quem eu sou
Quem é este em meu ser?
Quem é este quem eu sou
Se não sou minha aparência
Se nem isto é verdadeiro
O qu'eu posso na descrença?
De não ser por mim inteiro
O que faz desde nascença
A criança do celeiro
Pra vencer a desavença?
De Seu ser cindido ao meio
O que faz em Sua passagem
Assolada sobre a Terra
Para ver sob a miragem?
Sua Paz cingida à Guerra
Nem pareço quem eu sou
Quem é este em meu ser?
Quem é este quem eu sou
Se não sou minha aparência
Se nem isto é verdadeiro
O qu'eu posso na descrença?
De não ser por mim inteiro
O que faz desde nascença
A criança do celeiro
Pra vencer a desavença?
De Seu ser cindido ao meio
O que faz em Sua passagem
Assolada sobre a Terra
Para ver sob a miragem?
Sua Paz cingida à Guerra
6 comentários:
Cara, isso me lembrou do poema A Trindade, de Paulo Cesar Pinheiro.
Puxa, de fato, Edison. Acabei de ler no site vagalume, e traz pontos em comum, sim. Boa!!
Adorei!
Parabéns!!!
:)
Obrigado, Rose!!
Fernando, parabéns pela poesia. De passagem, gostaria de convidar vc a me visitar no www.espacointertextual.blogspot.com
Talvez goste do que tenho escrito lá e, possivelmente, encontre alguns dos tais interesses afins.
Será bem vindo, se for.
Voltarei, um abraço e até.
Curioso, Márcio, só vi tua mensagem agora, quase quatro meses depois. Muito obrigado pela visita, meu caro. Lerei!
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