Recaiu em culpa, o desgraçado. Fitou o céu, aflito. Falou a língua dos homens, um grito. A Mãe o chamava de volta ao útero. Era hora de se separar da vida, reintegrar-se ao feto, afeto, morto, amado e quieto. Ali. Seu nome o chamava.
Toda prece tem um preço, com ou sem apreço. Esta prece eu ofereço. Co'esta prece eu agradeço, enriqueço meu lugar. Minha chama, minha lama, meu molde, meu lar. Já não há o que dizer, nem o que exclamar. A mão que apalpa a terra, vibra e treme, estremece. É essa a mão que roga a prece.
A Deus.
Há uma hora
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