Fico pensando em todas essas coisas que ninguém quer pensar.
Marasmado. E se um dia eu virasse o bicho-come-pau, e as mazelas sobre mim? E se um dia, eu ficasse diferente, inaceitável, e se fosse assim?
O que diriam de mim?
"Esse aí já não mais é jasmim".
"Antes só ria, sorria, e agora... eh, agora... já não reconheço mais."
E então, de bonzinho, tornar-me-ia o bicho papão. A viva negação. Marylin Manson, um lunático, a pessoa em solidão.
Nenhum Fernando Pessoa, não. O poeta que é poeta, não vive de tristeza. Vive de ardor - seja na forma de ódio, seja na de amor.
Se é que alguém transpõe tal palavra em algum gesto além do sacro e santo amor filial, paternal, maternal, as formas mais puras subsistentes.
Quando há.
Marasmado. E se um dia eu virasse o bicho-come-pau, e as mazelas sobre mim? E se um dia, eu ficasse diferente, inaceitável, e se fosse assim?
O que diriam de mim?
"Esse aí já não mais é jasmim".
"Antes só ria, sorria, e agora... eh, agora... já não reconheço mais."
E então, de bonzinho, tornar-me-ia o bicho papão. A viva negação. Marylin Manson, um lunático, a pessoa em solidão.
Nenhum Fernando Pessoa, não. O poeta que é poeta, não vive de tristeza. Vive de ardor - seja na forma de ódio, seja na de amor.
Se é que alguém transpõe tal palavra em algum gesto além do sacro e santo amor filial, paternal, maternal, as formas mais puras subsistentes.
Quando há.
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