A ávida vida em vós
O que dizer dela
Senão uma prece
Uma reza, uma vela
Por tudo o que podemos
Ser e não temos sido
O talento dado aos demos
Tolamente esquecido
A ávida vida em nós
O que dizer a ela
Senão um rogo sem pressa
Que jorre em meu peito em júbilo
Por tudo o qu'eu posso
Ser e não tenho sido
Minha saúde em meu sangue
Em meu sangue esvaído
Varrido ao vento invejoso
Meu espírito colosso
Já roído feito um osso
Feito um osso um tanto insosso
Feito, desfeito, refeito
Derruído e rarefeito.
O que dizer dela
Senão uma prece
Uma reza, uma vela
Por tudo o que podemos
Ser e não temos sido
O talento dado aos demos
Tolamente esquecido
A ávida vida em nós
O que dizer a ela
Senão um rogo sem pressa
Que jorre em meu peito em júbilo
Por tudo o qu'eu posso
Ser e não tenho sido
Minha saúde em meu sangue
Em meu sangue esvaído
Varrido ao vento invejoso
Meu espírito colosso
Já roído feito um osso
Feito um osso um tanto insosso
Feito, desfeito, refeito
Derruído e rarefeito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário