Eu amo o humano
Odeio o oposto
Odeio o cano
Da arma no rosto
Eu amo estar vivo
Odeio o contrário
O ser que, cativo,
Recorre ao rosário
Das rezas terrenas
Dos rogos mundanos
As súplicas plenas
Do teor insano
Adoro este olhar
Volvido a mim
Sem nada esperar
Seu cheiro alecrim
Que sobe às narinas
E toma meu pulso
O ar de mia sina
Repuxo e expulso.
Odeio o oposto
Odeio o cano
Da arma no rosto
Eu amo estar vivo
Odeio o contrário
O ser que, cativo,
Recorre ao rosário
Das rezas terrenas
Dos rogos mundanos
As súplicas plenas
Do teor insano
Adoro este olhar
Volvido a mim
Sem nada esperar
Seu cheiro alecrim
Que sobe às narinas
E toma meu pulso
O ar de mia sina
Repuxo e expulso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário