Fruto que nasce malandro
Também vai cair do pé
Não importa qual meandro
Vai cair como um mané
Se até isso fosse injusto
Nem viver teria custo
Nem morrer seria justo
Nem a vida existiria
Nem a luz teria o dia
Nem a noite brilharia
Onde o mal reinasse impune
Sem a força que nos une
Homem bom seria mito
Na vitória pelo grito
Coisa nenhuma haveria
Na total misoginia
Na total misantropia
Onde a luz não alumia
Sacrifício humano é regra
E a lei humana é cega
Cega-cega de verdade
Rima de passividade
Quando os fatos inventados
São a última verdade
Ser gente é futilidade
Na ausência de amizade
E o pássaro alegre
Vira rara raridade.
Vira mera vaidade.
Também vai cair do pé
Não importa qual meandro
Vai cair como um mané
Se até isso fosse injusto
Nem viver teria custo
Nem morrer seria justo
Nem a vida existiria
Nem a luz teria o dia
Nem a noite brilharia
Onde o mal reinasse impune
Sem a força que nos une
Homem bom seria mito
Na vitória pelo grito
Coisa nenhuma haveria
Na total misoginia
Na total misantropia
Onde a luz não alumia
Sacrifício humano é regra
E a lei humana é cega
Cega-cega de verdade
Rima de passividade
Quando os fatos inventados
São a última verdade
Ser gente é futilidade
Na ausência de amizade
E o pássaro alegre
Vira rara raridade.
Vira mera vaidade.
4 comentários:
Ser gente é futilidade
Na ausência de amizade
[...] vira mea vaidade.
Ser gente sem gente é um paradoxo infeliz, né não Fê!rs
Saudades de ler meu contemporâneo autor de poesias...
Obrigado, Karen!!
Sempre bom te ver por aqui!
Legal, Fernando. Abraço!
Valeu, Édison!
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